Pisos Industriais em Aparecida de Goiânia
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23/09/2022O piso para clínicas médicas e odontológicas possuem algo em comum muito importante, o fator envolvendo sua fácil limpeza e assepsia, afinal são ambientes delicados que envolvem a saúde de diversas pessoas.
Há diferentes tipos de pisos no mercado, mas os que mais atendem às exigências das áreas da saúde são os Pisos de Alta Resistência, principalmente os que possuem características antialérgicas e que não propagam fungos e bactérias.
Trouxemos aqui algumas dicas para você escolher o piso ideal para sua clínica. Busque empresas experientes, com profissionais capacitados e materiais de qualidade para obter o melhor resultado.
Piso para clínicas médicas e odontológicas. O que usar?
Antes de adquirir os materiais ou contratar profissionais para instalar o piso em seu projeto, é muito importante entender as exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O piso para clínicas precisa ser limpado com frequência para manter a higiene do local, evitando contaminações e transmissão de doenças, por isso os modelos mais recomendados são os pisos monolíticos.
Pisos monolíticos são aqueles que cobrem todo o substrato, ou seja, que não possuem juntas de dilatação, isso faz com que o piso tenha uma superfície lisa e uniforme, evitando o acúmulo de sujeiras.
Conforme as normas da Anvisa, o piso para clínicas médicas e odontológicas precisam ser ainda de: alta resistência, suportando tráfego intenso e pesado, longa durabilidade e segurança.
Áreas da saúde exigem um cuidado dobrado do que outros tipos de projetos, afinal são locais onde há mais facilidade na proliferação de infecções e demais doenças.
Um piso para clínicas muito conhecido é o Piso Vinílico em manta, indicado para áreas críticas e semicríticas de hospitais. Esse tipo de piso possui uma impermeabilidade menor ou igual a 4%.
Neste caso as mantas precisam ser soldadas a 600ºc formando uma peça monolítica, incluindo o seu rodapé, e não pode ter cantos vivos, de acordo com a Anvisa.
Confira mais detalhes sobre as o que são as áreas críticas e semicríticas de hospitais:
Áreas Críticas
Áreas que oferecem um risco maior de transmissão de infecção porque se destinam aos pacientes graves, imunodeprimidos, com doenças infecciosas cujo patógeno é de alta transmissibilidade, também são os locais onde realizam procedimentos invasivos ou manuseio de peças de material contaminado.
São nessas áreas que a Anvisa faz exigências para que os pisos hospitalares sejam um Piso Vinílico em manta monolítica. Os principais exemplos de áreas críticas são:
- UTI neonatal;
- Unidade de queimados;
- Bloco cirúrgico;
- Unidade de isolamento;
- Sala de hemodiálise;
- Central de material e esterilização – CME;
- Banco de sangue;
- Área suja da lavanderia;
- Farmácia – local de preparo de Nutrição Parenteral Total;
- Serviço de nutrição e dietética – preparo de nutrição enteral;
- Laboratório de patologia clínica.
Áreas Semicríticas
São as áreas que apresentam menor risco de transmissão de agentes de infecção em relação às áreas críticas. Geralmente são ocupadas por pacientes que não são portadores de doenças infecciosas ou infecciosas de baixa transmissibilidade. Alguns exemplos são:
- Enfermarias;
- Farmácia – diluição;
- Banheiros;
- Ambulatórios.
Há ainda as áreas não críticas onde não existe risco de transmissão e não são ocupadas por nenhum paciente, por isso outros tipos de pisos podem ser utilizados. Alguns exemplos de espaços são:
- Serviço administrativo
- Almoxarifado
- Secretaria
- Serviços de apoio de raio X, ultrassom, etc.
Em resumo, para áreas críticas e semicríticas, segundo a Anvisa, o piso hospitalar mais indicado é o piso vinílico em manta. Ele é um piso impermeável, monolítico (sem juntas), hipoalérgico, fácil de limpar e antibacteriano, evitando a propagação de ácaros, fungos e bactérias.
Já para as áreas não críticas é possível optar pelo piso hospitalar vinílico em régua, no padrão madeira ou placas. Esse tipo de piso possui todas as características do piso em manta, mas sem os aspectos de impermeabilidade e higienização da manta.
Também podem ser aplicados outros tipos de pisos como o Piso Uretano e o Piso Epóxi, por exemplo, já que estes também seguem as diversas orientações da Anvisa para ambientes desse tipo.
Principais características do piso para clínicas
Um excelente piso para clínicas médicas e odontológicas são aqueles que possuem diversos benefícios para o local, além de obedecerem as exigências da Anvisa.
Quando falamos dos Pisos de Alta Resistência, por exemplo, podemos contar com os seguintes fatores:
- Alta resistência;
- Fácil limpeza e manutenção;
- Impermeabilidade;
- Longa durabilidade;
- Sem rejuntes (monolítico);
- Versatilidade.
Todas essas características garantem um piso mais seguro e confortável para colaboradores e pacientes das clínicas. Inclusive, você pode ainda optar por um piso de superfície antiderrapante, evitando escorregões e demais acidentes.
Você sabia que ainda existe pisos com controle de descargas eletrostáticas? Pois é, eles evitam descargas eletrostáticas que causam sérios danos em salas com equipamentos eletrônicos sensíveis, como ambulatórios e salas para exames e diagnósticos por imagem.
Uma das caractertícas benéficas do piso para clínicas é que os de alta resistência possuem ainda uma agradável estética, tornando o ambiente muito mais bonito e com aspecto de higiênico.
O Piso Epóxi já mencionado neste artigo possui uma grande variedade de cores disponíveis no mercado, dando ainda a possibilidade de criar variados padrões, texturas e desenhos.
É interessante entender, inclusive, que as cores e padrões de um piso influenciam muito no conforto e segurança das pessoas, ajudando a reduzir o estresse, gerando mais calma e tranquilidade.
Também é importante pensar em pisos que geram um melhor conforto acústico, afinal, ambientes silenciosos e tranquilos contribuem para uma melhor recuperação dos pacientes dos hospitais e clínicas, evitando os barulhos gerados por leitos e carrinhos médicos, passos etc.
A limpeza é algo essencial nos ambientes hospitalares, principalmente em áreas com alto risco de infecções, como salas de cirurgia, laboratórios e salas assépticas.
Também é preciso dar bastante atenção para a resistência e durabilidade dos pisos hospitalares, pensando principalmente em evitar reformar e trocas de pisos de forma frequente, já que isso gera muitos transtornos aos profissionais e pacientes.
Levando em consideração que os hospitais funcionam todos os dias, por 24 horas, os pisos hospitalares precisam suportar as atividades rotineiras do ambiente.
Como escolher o piso para clínicas ideal
De acordo com a Resolução RDC 50/2002 da Anvisa, os materiais adequados para o revestimento de paredes, pisos e tetos de ambientes de áreas críticas e semicríticas devem ser resistentes à lavagem e ao uso de desinfetantes.
Para as áreas críticas e semicríticas, devem ser priorizados materiais de acabamento que tornem as superfícies monolíticas, com o menor número possível de ranhuras ou frestas, mesmo após o uso e limpeza frequentes.
A resolução determina ainda que os materiais, cerâmicos ou não, quando usados nas áreas críticas, não podem possuir índice de absorção de água superior a 4% individualmente ou depois de instalados no ambiente. Além do que, o rejunte de suas peças, quando existir, também deve ser de material com esse mesmo índice de absorção.
O uso de cimento sem qualquer aditivo antiabsorvente para rejunte de peças cerâmicas ou similares é vedado pela Anvisa, tanto nas paredes quanto nos pisos das áreas críticas.
Antes de instalar um piso para clínicas é muito importante pensar em fatores como:
- Assepsia;
- Fluxo de pessoas;
- Transporte de materiais;
- Transporte de pacientes em camas adaptadas;
- Segurança biológica.
Para áreas críticas e semicríticas, o revestimento de piso hospitalar, segunda a RDC 50/2002 deve ser resistente no momento da assepsia, para que a limpeza com o uso de desinfetantes e detergente neutro não afete o material.
Além disso, o piso para clínicas deve ser monolítico, que não possuem emendas ou juntas. Eles são aplicados por meio de resinas líquidas e é altamente recomendado para o ambiente médico.
Justamente por não possuir emendas, o piso para clínicas monolítico não acumula sujeiras e é fácil de higienizar. Portanto, é preciso que o material seja resistente à lavagem.
No caso de outros materiais, como cerâmicas, a norma determina que se forem usados em áreas críticas, não podem conter índice de absorção de água superior a 4%.
Além disso, usar cimento para o rejunte das peças, sem que haja um agente antiabsorvente, é proibido nas áreas críticas, em função do acúmulo de sujeira e possibilidade de contaminação.
A atenção também deve ser voltada aos rodapés, escadas e rampas. No caso dos rodapés hospitalares, eles devem permitir a total limpeza do ambiente. Por isso, a junção entre o piso hospitalar e o rodapé deve permitir a higienização completa, assim como a união do rodapé com a parede.
Para as escadas do ambiente hospitalar, a recomendação da Resolução da Anvisa sugere que o piso de cada degrau contenha revestimento antiderrapante, além de não possuir espelho vazado.
Por fim, as rampas hospitalares precisam garantir que o piso não seja escorregadio, evitando diversos tipos de escorregões e acidentes nesta área.
Escolhendo o melhor piso para clínicas
Se você deseja instalar o melhor piso para clínicas médicas ou odontológicas, busque empresas que possuem experiência na área, que contam com profissionais qualificados e materiais de qualidade.
A Engenharia de Superfície trabalha com pisos de alta resistência que seguem todas as normas da Anvisa, possuindo diversas características benéficas para a sua indústria e comércio.
Atuamos no mercado desde 2007, instalando pisos comerciais e industriais. Possuímos escritório comercial sediado em Goiânia (GO), e fábrica de material no interior de São Paulo.
Nossos materiais são de qualidade e temos profissionais responsáveis e disponíveis para tirarem suas dúvidas e oferecerem o produto mais adequado ao seu projeto.
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